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Registo em formato MARC

MFN: 19282
Identificador: 91249bd9-4ed5-4b43-a93b-a9fee07731eb
Formato: UNIMARC
Tipo de documento: BOOK
Criado em: 2025-02-04 11:07:23
Alterado em:

010   ^a84-96180-07-7
021   ^aPT^bB.8872-2003
100   ^a20030510d2003    k  a0pory0103    ba
101  0^apor^cfre
102   ^aPT
200 1 ^a<A >peste^fAlbert Camus^gtrad. Ersílio Cardoso
210   ^aLisboa^cDiário de Notícias^d2003
215   ^a222 p. ;^d22 cm
225 2 ^aPrémio nobel)
300   ^aPrémio <Nobel de Literatura 1957>
310   ^aExemplar 58985 doação de <Augusto de Carvalho>
330   ^aEm Orão, na Argélia, no início dos anos 40, tem início uma epidemia de peste. A cidade, sujeita a quarentena, torna-se um território irrespirável. É talvez por isso que as mulheres quase não são visíveis nestas páginas. Mas a sua ausência não deixa um espaço vazio. Pelo contrário. Sentida como uma falta, como uma ferida aberta (que as lágrimas de Grand, porventura uma das mais tocantes personagens do livro, tornam evidentes), essa ausência sublinha a importância da ternura e da felicidade. E, ao mesmo tempo, vem tornar claro o verdadeiro significado desta obra: trágica alegoria de um tempo consagrado à inumanidade. O nosso.
606   ^aLiteratura francesa^xRomance
675   ^a821.133.1-31^vBN^zpor
700  1^aCamus,^bAlbert,^f1913-1960
702  1^aCardoso,^bErsílio,^f1911-1996^4070
920 n
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966   ^lBMCR^a37995^sCAM 821.133.1-31
966   ^lBMCR-Depósito^a58985^sCAM 821.133.1-31
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